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domingo, 29 de agosto de 2010

Agenda da Campanha nesta segunda-feira

10:00 Entrevista ao VIVO na rádio CBN.

11:00 - Ato dos professores do GDF contra a redução salarial

17:00 - Panfletagem no minhocão UnB

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eleições 2010: Beijo gay no horário nobre

http://oglobo.globo.com/cultura/xexeo/posts/2010/08/27/eleicoes-2010-beijo-gay-no-horario-nobre-319348.asp
DE OLHO NA TV - Artur Xexeu, 28 de agosto de 2010.


Os partidos nanicos têm que rebolar para chamar a atenção no horário eleitoral gratuito. Com pouco tempo para que seus candidatos exponham suas ideias, é no programa deles que, muitas vezes, aparecem as propostas mais ousadas. O PSTU já vinha chamando a atenção com seu slogan. “Contra burguês, vote 16” pode não levar o candidato à Presidência Zé Maria à liderança das pesquisas, mas é bem feito, representa o que é o partido e gruda na cabeça do espectador. Mas ontem o PSTU mostrou que seu programa não é apenas um slogan. Arriscou, ousou e chamou a atenção.
Começou com uma foto de Bruno, o goleiro acusado de homicídio no rumoroso caso que ainda ocupa a primeira página dos jornais e os principais espaços da internet, seguida de um depoimento em vídeo de Eliza, a vítima do crime. Nem deu tempo de o espectador se perguntar o que aqueles dois personagens da crônica policial estavam fazendo no horário destinado a propaganda política _ se bem que crônica policial e propaganda política são cada vez mais parecidas. Logo surgiu a candidata a vice-presidente do PSTU, Claudia Durans, falando da Lei Maria da Penha. Foi a dica para Zé Maria explicar que o partido batalha na “luta contra toda a forma de opressão”. A foto de uma manifestação pública levada ao ar em seguida destacava outro slogan do partido: “Não há capitalismo sem homofobia”. Percebia-se, então, que a manifestação era uma parada gay. Surgiu, então, uma série de fotos de beijos na boca entre dois rapazes.
Bem que Gloria Perez tentou, mas a primazia de fazer a Globo carioca exibir um beijo gay no horário nobre será para sempre do PSTU.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Zé Maria defende aposentados em programa de TV

Programa de Zé Maria, candidato a presidente pelo PSTU, defende o fim do fator previdenciário, e a recomposição do valor das aposentadorias.



www.pstu.org.br

PSDB pede direito de resposta ao TSE porque PSTU mostrou na TV FHC chamando aposentados de vagabundos

O candidato à presidência pelo PSTU, Zé Maria reafirma que Collor, FHC e Lula atacaram os aposentados em seus governos e não vê motivos para que a Justiça Eleitoral conceda direito de resposta ao PSDB.

No programa eleitoral do candidato, que foi ao ar na última terça-feira, dia 24, é exibida a famosa frase de FHC chamando os aposentados de vagabundos. Na manhã desta quarta-feira, dia 25, a coligação “O Brasil pode mais”, encabeçada pelo PSDB, ingressou com uma ação no TSE pedindo direito de resposta.

Zé Maria destaca que FHC realmente chamou os aposentados de vagabundos para justificar a reforma da Previdência. “Depois disso, ele (FHC) criou o Fator Previdenciário, o que tem prejudicado milhares de trabalhadores em todo o país”, disse o candidato.

“Os dois mandatos de FHC significaram perdas de direitos para o conjunto dos trabalhadores em geral, e para os aposentados em particular. Infelizmente, Lula continuou a mesma política. Agora que estamos denunciando isso, o PSDB quer calar o PSTU”, concluiu o candidato.

Sobre o programa
Na exibição, uma voz em off responsabiliza o governo Collor pela quebra do vínculo entre as aposentadorias e o salário mínimo, denuncia FHC por ter chamado os aposentados de vagabundos e ter criado o Fator Previdenciário, que aumenta o tempo para aquisição do benefício.

Logo após, aparece Zé Maria afirmando que o presidente Lula manteve as mesmas maldades contra os aposentados. O programa traz imagens de uma manifestação realizada em São José dos Campos, no interior do São Paulo, onde o candidato apresentou suas propostas para o setor: “Defendemos a recomposição das aposentadorias, sua vinculação ao salário mínimo e o fim do Fator Previdenciário”.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Candidatos ao GDF participam de debate na UnB nesta terça

Correio Braziliense. Publicação: 23/08/2010 11:07 Atualização: 23/08/2010 11:09
Os candidatos ao Governo do Distrito Federal participarão, às 18h desta terça-feira (24/8), de um debate promovido pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de Brasília. Dos oito aspirantes a governador, apenas Joaquim Roriz (PSC), Frank Svenson (PCB) e Newton Lins (PSL) não confirmaram presença.

Diferente dos debates televisivos ocorridos até agora, o da UnB terá suas próprias regras, como a extinção da rodada de perguntas entre os candidatos. Eles responderão a perguntas sobre três temas de interesse público, sorteados entre sete. São eles: educação, saúde, trabalho, transporte, cultura, segurança e assistência social.

Segundo o coordenador de integração estudantil do DCE-UnB, Raul Cardoso, a abolição da rodada de perguntas diretas servirá para evitar discussões entre os candidatos. "Conversando com os membros do DCE, nós chegamos a um consenso de que os debates feitos com perguntas diretas entre os candidatos não favoreciam o aprofundamento das propostas. A nossa proposta é ir na contramão disso, fazendo um debate entre os candidatos e quem está assistindo, justamente para evitar 'picuinhas'", esclarece Cardoso.

Na abertura, cada participante terá três minutos para apresentar seu plano de governo. Depois de definidos os temas, o tempo também é de três minutos para cada resposta. O DCE informou que a resposta da participação de Roriz virá até a hora do almoço desta segunda-feira (23/8).

O debate será transmitido ao vivo pela UnBTV e pelo twitter do DCE.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/08/23/noticia_eleicoes2010,i=209300/CANDIDATOS+AO+GDF+PARTICIPAM+DE+DEBATE+NA+UNB+NESTA+TERCA.shtml

domingo, 22 de agosto de 2010

Agenda Rodrigo Dantas Segunda-Feira

8h - Panfletagem no INCRA, no Setor Bancário Norte

15 - Entrevista ao Jornal Hoje em Dia, na entrada no ICC Norte na UnB.

Aos 70 anos do assassinato de Leon Trotsky

Henrique Canary de São Paulo (SP) - Jornal Opinião Socialista

• Liev Davidovich Bronstein nasceu no dia 26 de outubro de 1879 (mesmo dia em que, 38 anos depois, seria vitoriosa a insurreição de Outubro) no vilarejo ucraniano de Yanovka, Império Russo. Judeu, filho de camponeses médios, aderiu ao marxismo aos 19 anos, passando a reunir os operários da região em uma organização político-sindical ligada à social-democracia da época e denominada “União Operária do Sul da Rússia”.


Trotsky (pseudônimo emprestado de seu carcereiro em 1902) passou por três longos exílios fora da Rússia (1902-1905, 1907-1917 e 1927-1940), mas também participou de três revoluções (1905, Fevereiro de 1917 e Outubro de 1917). Foi por duas vezes presidente do Soviete de Petrogrado (1905 e 1917). Trabalhou como correspondente em duas guerras: nos Balcãs em 1910 e durante a 1ª Guerra Mundial em 1914. Membro do Comitê Militar Revolucionário durante a insurreição de Outubro de 1917, dirigiu os operativos que levaram os bolcheviques ao poder. Depois da vitória da insurreição, assumiu o Comissariado do Povo para Assuntos Estrangeiros e esteve à frente das negociações sobre a paz com a Alemanha em Brest-Litovsky em 1918.

Entrevista de Zé Maria ao Portal Terra

Zé Maria Defende o Aumento Geral dos Salários na TV

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Entrevista Blog da Paola

Entrevista para O BLOG DA PAOLA - www.blogdapaola.com.br

1) Quais são as principais diferenças programáticas entre o PSTU e o PCB, PSOL, PT, PCdoB, PDT e PSB?

Rodrigo Dantas - PT, PCdoB, PDT e PSB compõem o governo Lula há oito anos. Estes partidos não têm mais programa nem ideologia: são partidos eleitorais, e como os demais partidos burgueses, têm suas campanhas eleitorais milionárias financiadas pelos bancos e grandes empresas para administrar o Estado de acordo com seus interesses e lotear cargos, recursos públicos, posições de poder e vantagens materiais de todos os tipós para formar sua base de apoio.

O PSOL, embora não esteja no governo, também é um partido essencialmente eleitoral e parlamentar. Nascido de uma dissidência do PT, seu programa – apenas nominalmente socialista – é o mesmo do PT nos anos 1990: o programa “democrático popular“, que se nutre da ilusão perigosa e falaciosa de que os graves problemas estruturais que são determinados pelo capitalismo poderão ser resolvidos por meio de reformas dentro do próprio capitalismo. O PCB, diferentemente de nós, é um resíduo do que restou dos grandes partidos stalinistas ligados à burocracia estatal e contra-revolucionária da União Soviética.

O PSTU é um partido socialista, que atua cotidianamente nas lutas e nas organizações dos trabalhadores e da juventude. Nosso objetivo é que os trabalhadores organizados governem sem os patrões. Nossa estratégia é construir, nas lutas e ações diretas da classe trabalhadora e da juventude, as condições políticas, ideológicas e culturais que conduzam à revolução socialista mundial e a transição da barbárie capitalista para uma sociedade livre e emancipada, em que a riqueza produzida por nosso trabalho possa ser democraticamente socializada e usufruída por todos aqueles que de fato a produzem. O grande desenvolvimento material científico e tecnológico da humanidade permite que possamos viver cada vez mais e trabalhar cada vez menos, em paz e com conforto, com nossos direitos e necessidades atendidas, sem destruir o meio-ambiente; mas para isso, teremos de construir uma nova sociedade, uma sociedade socialista.

2) Gostaria de saber como o senhor pretende conquistar votos junto a comunidade evangélica, sendo que uma das bandeiras do PSTU é o fim do estado de Isreal, coisa que os evangélicos são totalmente contra, por princípios bíblicos?




(Pergunta do leitor Samuel Macedo)


Dantas - Os EUA ocupam militarmente o Oriente Médio, têm bases militares em diversos países da região e sustentam uma série de ditaduras fantoches que representam seus interesses imperialistas no sub-continente que tem as maiores reservas petrolíferas do planeta. Israel é uma base de apoio da política imperialista e belicista dos EUA na região. A opressão brutal do povo palestino pelo Estado de Israel é inaceitável. Somos contra o imperialismo e sua política de guerras, ditaduras e opressão em nome dos interesses dos grandes conglomerados econômicos que dominam o mercado mundial – e também somos contra o Estado de Israel e sua política imperialista e genocida contra o povo palestino e o mundo arábe em geral.

3) Como candidato ao GDF, por que o senhor concentra o corpo-a-corpo de campanha em universidades e sindicatos? E com o partido praticamente restrito ao Plano Piloto e com poucos quadros, como governará o DF se eleito for? Fará uma coalizão?




(Pergunta dos leitores Cristiano Barbosa e Gustavo Chauvet)


Dantas - Nossa campanha eleitoral não é financiada pelos bancos e grandes empresas, mas pelos recursos que conseguimos levantar junto aos trabalhadores que nos apoiam. Porque não fazemos da política um balcão de negócios, não compramos votos nem temos cabos eleitorais pagos. As campanhas milionárias que estão por aí cobrarão seu preço aos trabalhadores na forma da corrupção e da privatização do Estado. Nossa campanha é feita por nossos próprios militantes e se concentra, antes de tudo, nos locais onde militamos cotidianamente e temos trabalhos políticos e sindicais. Num governo do PSTU no DF, teremos a contribuição dos melhores quadros da intelectualidade brasileira e mundial. Não formaremos coalizões com partidos burgueses nem negociaremos apoio parlamentar no balcão de negócios que é a política burguesa. Um governo do PSTU não será uma flor nascida do asfalto, mas o resultado histórico de um grande processo de mobilização e organização popular. Nosso governo será o governo dos trabalhadores. Governaremos apoiados nos trabalhadores organizados e deles virá a força material necessária para construir um novo Estado e uma nova sociedade.

4) Quais suas propostas para a Segurança do DF?

(Pergunta do leitor Gustavo Chauvet)

Dantas - A principal causa da violência urbana no DF e no Brasil é o desemprego, que afeta sobretudo a juventude e a população pauperizada da periferia dos grandes centros urbanos. No DF, o desemprego atinge cerca de 15% das pessoas! Ali onde não há perspectivas de trabalho e de vida digna, a violência se dissemina e se torna para milhares de pessoas seu único meio de vida. Não há como resolver este problema com mecanismos repressivos. Violência não se resolve com violência. A violência, antes de ser uma questão de polícia, é uma questão social, e assim deve ser tratada. Para isso, investiremos pesadamente na educação pública de qualidade em tempo integral e implantaremos um grande plano de obras públicas para a construção de moradias populares, escolas e hospitais, que propiciará trabalho e salário digno para milhares de pessoas. Outra medida importante é a desmilitarização da polícia e a construção de uma polícia civil unificada, que tenha seus chefes eleitos e controlados pela população nos bairros e comunidades em que ela atuar.

5) Qual sua proposta para inclusão digital? O senhor pretende manter bons programas como o DF Digital?

(Pergunta do leitor Tiago Reis)

Dantas - O conhecimento é um patrimônio de toda a humanidade e deve estar ao alcance e a serviço de todos. Todos os lares do DF devem ter computadores ligados à Internet. Para atingir este objetivo, o BRB deve abrir linhas de crédito com juros a 1% para que a população que recebe até três salários minímos possa comprar computadores com preços populares, subsidiados pelo Estado, com acesso à Internet.

6) Como o senhor pretende resolver os problemas da Saúde no Distrito Federal, caso eleito?

(Pergunta da leitora Ana Carolina Maia)

Dantas - Os governos de Roriz, Cristovam e Arruda levaram a saúde no DF a um estado de calamidade pública! Mais da metade do orçamento da saúde do GDF – o maior orçamento por pessoa do país – é gasto em repasses super-faturados para empresas e fundações privadas e esquemas de terceização e corrupção. Faltam médicos, medicamentos, equipamentos, hospitais e postos de saúde, mas sobra privatização e corrupção para todo lado. Para resolver essa situação, depois de uma ampla auditoria no sistema, implantaremos um modelo de saúde pública integrada, baseado na universalização do atendimento preventivo das famílias em suas casas e numa rede de hospitais e postos de saúde bem equipados em todas as cidades do DF, com funcionamento 24 horas. Acabaremos com todas as formas de privatização da saúde. Aumentaremos os salários dos médicos e profissionais da saúde, diminuiremos a jornada de trabalho, implementaremos um plano de carreira discutido com a categoria que valorize sua qualificação e abriremos concursos públicos para a contratação de profissionais da área. O direito à vida deve estar acima de todas as coisas. No governo do PSTU, a saúde pública será nossa principal prioridade orçamentária.

7) Quais são as propostas para o Entorno do DF?

(Pergunta do leitor Gustavo Chauvet)

Dantas - Lutaremos para que o Entorno passe a fazer parte do Distrito Federal, ao qual está ligada de fato. Ligaremos as cidades do Entorno ao DF com a construção imediata de três grandes eixos de metrô: Águas Lindas-Brasília, Valparaíso-Brasília e Formosa-Brasília. Desenvolveremos um amplo programa de obras públicas para a construção de moradias populares, de hospitais e postos de saúde equipados em todas as cidades do Entorno, escolas e centros de cultura, esporte e lazer.

8 ) Como o senhor acredita ser possível melhorar o sistema viário do Distrito Federal, os engarrafamentos e o transporte público?

(Pergunta do leitor Erivaldo Pereira)

Dantas - O DF tem o maior orçamento per capita do país e o pior e o mais caro sistema de transporte. Para reverter este quadro, só há um caminho: estatizar as empresas de transporte público. O direito de ir e vir de milhões de pessoas não pode mais estar a serviço do lucro de meia dúzia de empresários. Roriz e Agnelo/Filipelli não podem fazer isso porque suas candidaturas estão a serviço dos empresários que as financiam. Só assim será possível reduzir e congelar as passagens ao preço de custo, estender o direito ao passe livre universal para estudantes, idosos e desempregados e adaptar o transporte aos idosos e portadores de necessidades especiais. Aumentaremos os salários, melhoraremos as condições de trabalho e diminuiremos a jornada dos profissionais do transporte público. Implantaremos um modelo integrado de transporte público que funcione 24 horas e priorize e expanda o metrô 100% estatal para todo o DF e Entorno, com a construção imediata de três grandes eixos: Águas Lindas-Brasília, Valparaíso-Brasília e Formosa-Brasília. Construiremos ciclovias em todas as cidades do DF. Não há como resolver o problema dos engarrafamentos sem construir um sistema de transporte público que assegure o direito de ir e vir a todas as pessoas na cidade.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Programa do PSTU - Rodrigo Dantas Governador - para a segurança pública.

1. A principal causa da violência urbana no DF e no Brasil é o desemprego, que afeta sobretudo a juventude e a população pauperizada da periferia dos grandes centros urbanos e no DF atinge cerca de 15% das pessoas. Ali onde não há perspectivas de trabalho e vida digna, a violência se torna para milhares de pessoas seu único meio de sobrevivência. Não há como resolver este problema com mecanismos puramente repressivos.

2. A violência, antes de ser uma questão de polícia, é uma questão social, e assim deve ser tratada. Para isso, investiremos pesadamente na educação pública de qualidade em tempo integral e serviços públicos de qualidade, e implantaremos um grande plano de obras públicas para a construção de milhares de moradias populares, escolas e hospitais, que propiciará trabalho e salário digno para milhares de pessoas.

3. Outra medida importante é a desmilitarização da polícia e a legalização das drogas. Nosso programa nacional prevê a dissolução das polícias existentes e a construção de uma polícia civil unificada, que tenha seus chefes eleitos e controlados pela população nos bairros e comunidades em que ela atuar. Nosso programa nacional prevê a legalização das drogas, pois sabemos que o domínio articulado do comércio de drogas e de armas pelo crime organizado é uma das principais causas da violência urbana, da violência policial e da corrupção institucionalizada da polícia e dos agentes públicos no país. A espiral de violência e corrupção determinada pela criminalização das drogas mata muito mais gente do que todas as drogas lícitas e ilícitas juntas!

4. No DF, como não poderemos desmilitarizar a polícia nem legalizar as drogas, o centro de nosso programa será colocar a polícia sob controle da população. A população de cada comunidade, organizada em conselhos populares, elegerá os chefes da polícia e participará da elaboração e da fiscalização dos planos de segurança em cada bairro do DF. A melhor forma de elaborar um plano eficaz de segurança pública é envolver em sua elaboração, execução e fiscalização o conjunto da população, que através dos conselhos populares que criaremos em cada cidade terão poder de eleger as administrações locais e os chefes de polícia e decidir sobre o orçamento destinado a região.

Rodrigo Dantas

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pesquisa Datafolha mostra Rodrigo Dantas com 1%!

Confira pesquisa Datafolha no link abaixo:

http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1613446-10040,00-VEJA+COMO+ESTA+A+DISPUTA+PARA+O+GDF.html


Confira cobertura pela TV GLOBO da candidatura Rodrigo Dantas nesta sexta-feira:

http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1613434-10040,00-SAIBA+COMO+FOI+O+DIA+DOS+CANDIDATOS+AO+GDF+NESTA+SEXTAFEIRA.html

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Porque defendemos a vida acima de tudo, defendemos a legalização das drogas!

"O aumento do consumo abusivo de drogas é um fato social. Não estamos aqui diante de uma questão de polícia, mas de um desafio colocado à saúde pública, que deve ser tratado como tal. O abuso de drogas, tanto lícitas como ilícitas, é expressão de uma sociedade doente. Parte da sociedade busca no excesso de entorpecentes a compensação por seu sofrimento e angústia.

A "guerra contra as drogas" mata muito mais gente do que o uso e o abuso das drogas. Também está claro que a proibição das drogas não é um entrave ao consumo. Na verdade, seu resultado é o aumento da violência. A "guerra contra o tráfico" serve de pretexto para a violenta atuação repressiva do Estado, que atinge a juventude mais pobre, as favelas e periferias das grandes cidades. Esta violência mata mais do que todas as drogas ilegais juntas!

Só a legalização das drogas pode acabar com o tráfico como atividade econômica do crime organizado. Produção e distribuição estatizadas esvaziariam o poder do crime organizado, seus elos corruptos com as instituições, a violência policial e toda a espiral de barbárie desencadeada pela criminalização das drogas."

Rodrigo Dantas Governador - PSTU.

PSTU entra com ação judicial para garantir presença no debate da BAND

PSTU entra com ação judicial para garantir presença no debate da BAND
- Em defesa do direito democrático ao livre debate -

Na próxima quinta-feira, haverá debate na BAND entre os candidatos a governador no DF. O Professor de Filosofia da UnB, Rodrigo Dantas, candidato do PSTU, que ocupa o quarto lugar nas pesquisas eleitorais, não foi convidado a participar. A fim de assegurar o direito democrático da população do DF conhecer seus candidatos ao governo, o PSTU ingressou na manhã desta quarta-feira com ação judicial junto ao TRE-DF.

Após a grave crise política e institucional que abalou a capital de nosso país e trouxe a público a corrupção generalizada nas estruturas do Governo do Distrito Federal, do Poder Judiciário e da Câmara Legislativa, a população de nossa cidade não pode ser privada do direito democrático de conhecer todas as posições políticas que hoje se acham em debate e disputa nestas eleições.

O protagonismo político que exerceu o PSTU – particularmente seu candidato a governador – na luta política que culminou com a queda do governo Arruda-PO e as posições políticas firmes e claras de nosso partido em relação a forma como vem sendo governado o DF nas últimas décadas têm hoje muito a contribuir para o enriquecimento democrático do debate político e eleitoral.

O debate da BAND contará com a presença de um candidato já impugnado pelo TRE-DF – o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), com longa ficha corrida de processos e denúncias por corrupção, que ainda não decidiu se comparecerá ao debate; de outro que tem contra si processos e denúncias por corrupção amplamente divulgados pela mídia e que ainda não foram devidamente apurados, relativos a sua gestão no Ministério dos Esportes – Agnelo Queiroz (PT), cujo candidato a vice-governador, Tadeu Filipelli (PMDB), foi por longo tempo Secretário de Obras de Roriz; e de um terceiro candidato – Eduardo Brandão (PV), que nas pesquisas eleitorais está atrás do candidato do PSTU –, que fez parte do governo Arruda-PO e se vê recorrentemente obrigado a prestar explicações sobre irregularidades por ele cometidas no seu passado empresarial, relativas à Lei de Falências.

Sendo este o quadro nebuloso que envolve a maioria dos principais candidatos ao governo do DF, é de suma importância que os debates televisivos possam contar com a presença de candidatos que estão acima de qualquer suspeita e, por seu passado e presente de intensa participação nas lutas sociais da cidade, têm muito a contribuir no debate político e eleitoral para que a população do DF possa reunir os dados e elementos necessários para formar sua opinião e decidir livremente seu voto.

Brasília, 11 de agosto de 2010.

PSTU-DF

Rodrigo Dantas Governador - 16

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Roriz Nunca Mais: mais uma vitória na luta sem tréguas contra os governos privatistas e corruptos do DF!

Depois de aberta a Caixa de Pandora da corrupção no DF, o governo privatista de Arruda-PO (DEM) e seu bando de empresários e políticos-empresários foi desmascarado e destruído pelo mais bem documentado escândalo de corrupção da história do país.

Mas isso ainda não foi suficiente para desbaratar o esquema de poder que governa o DF há décadas: os deputados que apoiaram os governos de Roriz e Arruda e protagonizaram as tenebrosas histórias da Caixa de Pandora, agora com o apoio do PT, elegeram governador Rogério Rosso (PMDB), antigo personagem dos governos de Roriz e Arruda.

A impunidade generalizada continua a reinar: os mesmos políticos de sempre e seu bando de aliados, financiadores, prepostos, agregados e cabos eleitorais pagos colocaram nas ruas suas campanhas milionárias. Impunes e despudorados, eles pedem o seu voto para prosseguir com a farra da corrupção. Como se nada tivesse acontecido, o DF caminha para as eleições sem que a população tenha tido conhecimento dos mandos e desmandos dos mais de cem personagens que estrelam as centenas de vídeos de Sombra e Durval e compõem as tramas fartamente documentadas nos inquéritos da Caixa de Pandora.

A mesma indignação popular que levou à queda de Arruda-PO, levou agora à impugnação da candidatura de Joaquim Roriz (PSC) ao governo do DF. Mais uma importante vitória na luta sem tréguas em que devemos prosseguir contra a corrupção, a mercantilização e a privatização da política, da sociedade e do Estado em nossa cidade e em nosso país.

Há ainda um longo caminho a trilhar nesta luta: na chapa Agnelo (PT)-Filipelli (PMDB), estão presentes os mesmos interesses privados e esquemas de poder que há décadas controlam o governo, o legislativo, os tribunais, as terras, grandes empresas, rádios, jornais e TVs do DF. Candidato a vice-governador, Filipelli (PMDB) foi o secretário de Obras de Roriz. Seu partido, que participou do governo Arruda e era o partido de Roriz até setembro passado, abriga personagens como Eurides Brito (secretária de educação de Roriz), Benício Tavares, Ronei Nemer e outras velhas e novas figuras associadas aos esquemas de poder que tomaram de assalto o GDF. A novidade é que agora os velhos antípodas – PT e PMDB, aliados no governo federal – celebraram sua aliança local para assegurar que o governo do DF continue a ser uma mera extensão dos interesses dos grandes grupos econômicos que há décadas mandam e desmandam em nossa cidade.

Enquanto os patrões que nos exploram todos os dias continuarem a controlar o Estado, as privatizações prosseguirão, grande parte do dinheiro de nossos impostos seguirá sendo desviado e não haverá nem saúde nem educação pública de qualidade, nem moradia digna nem transporte decente, nossos salários seguirão terminando antes do fim do mês e o desemprego assolando cerca de 20% da população do DF. A corrupção é inerente ao capitalismo. Só um governo socialista dos trabalhadores pode colocar o dinheiro de nossos impostos e a riqueza produzida por nosso trabalho a serviço de nossas necessidades e direitos.

PSTU-DF – Rodrigo Dantas Governador 16

Manifestação pelo Ficha Limpa amanhã!

PSTU pontua nas pesquisas de intenção de voto

Mais uma pesquisa acaba de ser concluída na cidade. Dessa vez feita pelo Instituto Exata e divulgada em primeira mão pelo blog. A pesquisa ouviu 2.098 entrevistados, entre os dias 25 e 29 de julho. Seu registro no TRE tem número 22737/2010. Confira o cenário para o GDF:
 
Estimulada
Joaquim Roriz (PSC) - 40,9%
Agnelo Queiroz (PT) - 31,5%
Toninho (PSOL) - 2,8%
Rodrigo Dantas (PSTU) - 1,5%
Eduardo Brandão (PV) - 0,7%
Newton Lins (PSL) - 0,4%
Frank Svensson (PCB) - 0,2%
Indecisos - 13,4%
Nulos/Brancos - 8,5%
 
A margem de erro da pesquisa é de 2,3%.

Pesquisa do Instituto Soma, divulgada esta semana, traz novas sondagens de intenção de votos para estas eleições. A pesquisa ouviu 1.036 pessoas, entre os dias  27 e 29 de julho. A margem de erro é de três pontos percentuais e seus registros são, no TSE, 20930/2010 e, no TRE-DF, 22960/2010. Confira o resultado da estimulada para governador e senador:

GOVERNADOR
Joaquim Roriz (PSC) - 46%
Agnelo Queiroz (PT) - 26%
Bancos/Nulos - 13%
Não sabe - 11%
Toninho do PSOL - 2%
Rodrigo Dantas (PSTU) - 1%
Eduardo Brandão (PV) - 1%
Ricardo Machado (PCO) - não pontuou
Frank Svensson (PCB) - não pontuou
Newton Lins (PSL) - não pontuou
 
SENADOR
 
Cristovam Buarque (PDT) - 44%
Maria de Lourdes Abadia (PSDB) - 29%
Rodrigo Rollemberg (PSB) - 27%
Não sabe - 19%
Branco / Nulo - 11%
Alberto Fraga (DEM) - 9%
Robson (PSTU)- 2%
Geronimo (PSL) - 2%
Moacir Arruda - 1%
Jorge Antunes (PSOL) - 1%
Chico Santana (PSOL) - 1%
Rosana Chaib (PCB) - 1%
Pr Milton Tadashi (PTN) - 1%
Gilson Dobbin (PCO) - 1%
Cadu Valadares (PV) - não pontuou

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Agenda do Rodrigo Dantas dos dias 2 a 4 de agosto

Segunda-feira - 2 de agosto
7:30 – Panfletagem no BrB no setor bancário sul
10 h: posse dos trabalhadores eleitos na CIPA, na
Prefeitura da UnB.
12:00 – 14:00 – Panfletagem no Matriz II da Caixa no SbS
18 h: reunião do ANDES-SN (Sindicato Nacional dos
Docentes das Instituições de Ensino Superior), às 18 hs, na UnB.

Terça-feira – 3 de agosto


7:30 – 8:30 – Panfletagem no CEAN
9:00 – Assembléia dos técnico administrativos da UnB na praça Chico Mendes
16:00 – Entrevista Bandeirantes
18:00 – Reunião da CSP CONLUTAS

Quarta-feira - 4 de agosto
6 horas – Panfletagem estação águas claras do metrô
12:00 – Reunião comitê UnB
18:00 – Panfletagem no minhocão da UnB

domingo, 1 de agosto de 2010

Entrevista Rodrigo Dantas ao Jornal Tribuna do Brasil

1 – Saúde: Quais seriam as soluções imediatas para problemas como a falta de medicamentos, leitos médicos, equipamentos para diagnóstico e qualificação profissional dos servidores que atuam nos hospitais da rede pública?

Os governos de Roriz, Cristovam e Arruda levaram a saúde no DF a um estado de calamidade pública! Faltam médicos, medicamentos, equipamentos, hospitais e postos de saúde, mas sobra corrupção para todo lado! Para resolver essa situação, implantaremos um modelo de saúde pública integrada, baseado na universalização do atendimento preventivo das famílias em suas casas e numa rede de hospitais e postos de saúde bem equipados em todas as cidades do DF, com funcionamento 24 hs. Acabaremos com todas as formas de privatização da saúde. Aumentaremos os salários dos médicos e profissionais da saúde, diminuiremos a jornada de trabalho, implementaremos um plano de carreira discutido com a categoria que valorize sua qualificação e abriremos concursos públicos para a contratação de profissionais da área. O direito à vida deve estar acima de todas as coisas. No governo do PSTU, a saúde pública será nossa principal prioridade orçamentária.

2 – Educação: Quais seriam as soluções imediatas propostas pelo senhor para aumentar a oferta de vagas na rede pública de ensino, melhorar a qualidade do ensino e reverter o péssimo estado de conservação das escolas públicas?

Nosso objetivo é implementar o acesso universal à educação pública de qualidade em turno integral, com 25 estudantes por sala de aula. Para isso, construiremos, reformaremos e ampliaremos as escolas, dotando-as de laboratórios, bibliotecas, computadores, acesso à Internet e parque esportivo. Cada escola pública do DF deve se transformar num centro de lazer, cultura e esporte para a comunidade nos finais de semana. Aumentaremos os salários dos profissionais da educação, que terão isonomia com os profissionais da saúde e da segurança, implantaremos um plano de carreira debatido com a categoria que de fato valorize sua qualificação, reduziremos a jornada de trabalho em sala de aula e abriremos concursos públicos para a contratação imediata de profissionais da educação. O DF tem hoje o maior orçamento per capita do país. Feita uma ampla auditoria nas contas, contratos, convênios, obras e órgãos do GDF e devidamente punida e extirpada a corrupção institucionalizada, haverá recursos suficientes para fazer da escola pública do DF um modelo para todo o país.

3 – Transporte: Qual seria a solução mais adequada para melhorar a qualidade do transporte público sem aumentar o valor da tarifa e atender a toda população que vem do Entorno do DF para trabalhar no centro de Brasília?

O DF tem o maior orçamento per capita do país e o pior e o mais caro sistema de transporte. Para reverter este quadro, só há um caminho: estatizar as empresas de transporte público. O direito de ir e vir de milhões de pessoas não pode mais estar a serviço do lucro de meia dúzia de empresários. Roriz e Agnelo/Filipelli não podem fazer isso porque suas candidaturas estão a serviço dos empresários que as financiam. Só assim será possível reduzir e congelar as passagens ao preço de custo, estender o direito ao passe livre universal para estudantes, idosos e desempregados e adaptar o transporte aos idosos e portadores de necessidades especiais. Implantaremos um modelo integrado de transporte público que priorize e expanda o metrô 100% estatal para todo o DF e Entorno, com a construção imediata de três grandes eixos: Águas Lindas-Brasília, Valparaíso-Brasília e Formosa-Brasília. Aumentaremos os salários, melhoraremos as condições de trabalho e diminuiremos a jornada dos profissionais do transporte público. Construiremos ciclovias em todas as cidades do DF.

4 - Segurança: O que poderia ser feito para melhorar a qualificação dos agentes de segurança pública e o atendimento às ocorrências, proporcionando mais agilidade e rapidez?

A principal causa da violência urbana no DF e no Brasil é o desemprego, que afeta sobretudo a juventude e a população pauperizada da periferia dos grandes centros urbanos. No DF, o desemprego atinge cerca de 20% das pessoas! Ali onde não há perspectivas de trabalho e de vida digna, a violência se dissemina e se torna para milhares de pessoas seu único meio de vida. Não há como resolver este problema com mecanismos repressivos. Implantaremos um grande plano de obras públicas para a construção de milhares de moradias populares, escolas e hospitais, que propiciará trabalho e salário digno para milhares de pessoas. A violência, antes de ser uma questão de polícia, é uma questão social e assim deve ser tratada. Outra medida importante é a desmilitarização da polícia, além disso a dissolução das policias atuais violentas e corruptas. Defendemos uma polícia civil que tenha seus chefes eleitos e controlados pela população no bairro em que atuar.

5- Qual será o seu grande projeto para Brasília?

Construir, pela primeira vez em nossa cidade, um governo socialista que esteja dirigido ao atendimento dos direitos e necessidades da classe trabalhadora e da juventude – e não a serviço do lucro dos empresários e da corrupção.

6 – Qual o lugar que o senhor mais gosta em Brasília (lugar específico)?

O Lago Paranoá. Queremos fazer da orla do Lago Paranoá um grande espaço de lazer, cultura e esporte para toda a população do DF